terça-feira, 24 de janeiro de 2012

CISSUS QUADRANGULARIS

CISSUS QUADRANGULARIS
COMBATE À OBESIDADE E SÍNDROME METABÓLICA
Cissus quadrangularis é uma planta nativa do Oeste da África e do Sudeste Asiático, utilizada na medicina tradicional ayurvédica por mais de um século. Embora alguns estudos tenham demonstrado outros usos, o seu papel no combate à obesidade e sintomas da síndrome metabólica tem chamado a atenção de pesquisadores. Além disso, seus constituintes carotenóides, triterpenói­des e flavonóides apresentam uma ação antioxidante ex­tremamente eficiente..
INDICAÇÕES/BENEFÍCIOS
Redução dos níveis de colesterol total e LDL;
Redução dos níveis de glicose sanguíneos;
Aumenta os níveis de colesterol HDL;
Redução do peso corporal;
Redução da circunferência da cintura;
Redução do percentual de gordura corporal;
Importante no combate à síndrome metabólica e à resistência adquirida à leptina.
AÇÃO FARMACOLÓGICA
A sua constituição química única, composta por fla­vonóides, fitoesteróis e ceto-esteróides faz de Cissus quadrangularis um poderoso antioxidante, auxiliando no mecanismo para a perda de peso através da redução do estresse oxidativo. Também promovem a inibição das en­zimas lípase e amilase, bloqueando a absorção de carboi­dratos e lipídeos.
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

IRVINGIA GABONENSIS

Depois da proibição dos derivados anfetaminicos que diminuiam de modo efetivo a vontade voraz de comer (o Conselho Federal de Medicina entrou com recurso para anular a proibição, mas ate o momento ainda sem definição) estamos procurando substancias fitoterapicas que poderão diminuir um pouco o apetite, algumas delas já estão sendo usadas e eu vou aos poucos mostrar aquelas que têm base cientifica para serem usadas, aquelas que já possuem trabalhos publicados, vou começar com a Irvingia gabonensis:  
A IRVINGIA GABONENSIS NO TRATAMENTO DA OBESIDADE
Irvingia Gabonensis é o nome cientifico de uma planta muito comum na África Central e Ocidental, onde é conhecida como Manga de Arbusto ou Manga Selvagem, sendo muito apreciada pelos seus frutos saborosos. Para nós ela ficou conhecida como Manga Africana, sobretudo por causa de sua origem.
Numa pesquisa demográfica realizada na região de onde a planta se origina, descobriu-se que a incidência de pessoas com diabetes e com obesidade era quase nula, e a partir daí iniciou-se um estudo para levantar as possíveis causas. Os cientistas observaram então que os habitantes da região usavam tanto a planta quanto o extrato obtido a partir da sua semente como medicamento para vários males e também para engrossar as suas sopas. Os estudos e pesquisas seguiram e comprovaram a eficácia do extrato da manga africana no combate da diabete e da obesidade, e desde então esse produto é largamente comercializado nos Estados Unidos e agora também no Brasil, além de outros lugares do mundo.
Nos estudos científicos ficou comprovado que a Irvingia Gabonensis possui componentes muito importantes que tem efeito sobre o metabolismo humano, auxiliando no emagrecimento e inibindo o desenvolvimento da diabetes. Na prática ela inibe a absorção dos carboidratos e evita a formação de novas células gordurosas, auxiliando a perda rápida de peso, especialmente auxiliando na eliminação da gordura abdominal localizada, pois é sabido que a gordura localizada no abdômen é derivada principalmente da ingestão de carboidratos, auxiliando ainda na melhor circulação sanguínea. A Irvingia Gabonensis também atua reduzindo os índices de triglicerídeos e do colesterol ruim, aumentando os índices do colesterol HDL, o colesterol que é considerado bom, ou seja, ela auxilia no equilíbrio orgânico, em virtude especialmente do alto teor de fibras que contém.
As publicações a respeito das pesquisas já realizadas e as que ainda estão em andamento têm mostrado que a Irvingia Gabonensis (Manga Africana) não só auxilia a perder peso pela diminuição na absorção dos carboidratos que se transformam em gorduras, como também tem o poder de reduzir o apetite, deixando as pessoas que tomam a substância com uma sensação prolongada de saciedade, o que acelera ainda mais o emagrecimento.

sábado, 5 de novembro de 2011

PENSAR MAGRO


A partir do dia do dia 04 de outubro de 2011, por ordem da ANVISA não pode em todo o Território Nacional se fazer uso de ANFEPRAMONA nem FENPROPOREX, duas medicações que auxiliavam no tratamento da obesidade. Desde esta data em diante, quem se propuser a perder o excesso de peso, tem em primeiro lugar colocar esta meta como prioridade e se esforçar ao Maximo para que os resultados sejam favoráveis.Existem medicações alternativas: fórmulas sacietogenas, termogenicas e formulas inibidoras de apetite que vão ajudar e muito, mas vai depender muito de você, pois você terá que mudar seus hábitos alimentares, abrir mão daquela cervejinha e lembrar sempre que quem tem tendência a ganhar peso terá que se cuidar o resto da vida: se um dia você abusou, no outro dia você compensa,e começar a Pensar Magro .
Eu tenho recebido no meu consultório pacientes em media com aproximadamente 05 anos Pós Cirurgia Bariátrica e estes pacientes estão engordando, e eles não ganham 2, 3 kilos não eles ganham 15, 20 kilos e a meu ver ganharam porque continuaram a Pensar Como Gordos, portanto pense como magro, e pensar como magro é :

Pense Magro
Aprender a perceber, identificar e lidar com as emoções que levam ao impulso de comer é o melhor caminho para chegar ao emagrecimento e, principalmente, manter-se magro.
Muitas das vezes em que nos alimentamos, o fazemos, por outras razões, que não a fome.
Comemos para:
Passar o tempo;
Condicionamento (é hora da refeição);
Cansaço;
Ansiedade;
Raiva;
Tristeza;
Frustração;
Por vontade de mastigar algo;
Para acompanhar parentes ou amigos, etc.
Portanto, pode-se ver que o ato de comer tem, em muitas ocasiões, um sentido muito maior do que o simples ato de comer. Daí a importância de um tratamento que não veja a alimentação como um comportamento simples e fácil de ser mudado, e sim, como um sistema profundo e complexo.
O obeso é todo aquele que se encontra insatisfeito em sua relação com os alimentos, seja por saúde física, pela sociabilidade ou por suas emoções.
Todos sabemos quais são os alimentos mais e menos calóricos, gordurosos e saudáveis. Então:
1. Por que emagrecer torna-se tão difícil?
2. O que nos faz não conseguirmos ter uma alimentação balanceada?
3. O que nos leva a tentar vários tipos de dietas "miraculosas" ?
4. Usar produtos que nos vendem o "sonho" de sermos magros como se isso só fosse possível através de seu uso?
5. Por que nos sentimos tão "incompetentes, "impotentes", sem controle sobre o que comemos e quanto comemos?
Foi para responder a tais perguntas que resolvi fazer este site. Através de minha experiência em consultório, percebi que não adianta fazer exercícios físicos, alimentação balanceada e tomar medicamentos, se não procuramos internamente o porquê da obesidade. Aliás, as pessoas nem conseguem seguir um tratamento corretamente, se estiverem mal emocionalmente, normalmente o abandonam antes de chegar ao corpo e peso desejáveis.

Fome Física X Fome Emocional
O que quer dizer cada uma?

Fome física
, ou do estômago, é a fome fisiológica; nossa necessidade de reabastecimento. É a fome que sustenta a vida.

Fome emocional
, ou psicológica, é a fome que não tem ligação com a sustentação da vida. Implica em comer "apenas por que a comida está lá"; "porque alguém se preocupou em prepará-la"; "porque paguei pela comida", "porque tenho pena de jogar fora"; "porque me sinto ansioso"; "porque estou triste, frustrado, feliz, etc...". Por fim, a fome emocional é a que nos faz comer mais e mais, apesar de já estarmos satisfeitos ou até passando mal. É ela que nos faz engordar.
Aprendendo a reconhecer cada umaPara ajudar em seu emagrecimento é essencial aprender a reconhecer a diferença entre fome física e fome psicológica, e passar a comer apenas pela fome do estômago. Geralmente as pessoas compulsivas alimentares comem pela fome emocional e por isso engordam. Se sua mão, ou sua mente, movem-se em busca de comida quando você não está com fome, você é considerado uma pessoa compulsiva alimentar.
Para curar seu problema alimentar e emagrecer, é preciso que você restabeleça a ligação entre o alimento e a fome física, ou do estômago, ou seja, parar de procurar comida quando não estiver com fome, e se permitir comer quando tiver fome física, sem restrições alimentares (sem dietas proibitivas).
A cada vez que se alimenta quando seu estômago exige, você está realizando duas tarefas importantes: você nutre-se fisiológica e emocionalmente. Para isso: a cada vez que quiser comer, deve-se perguntar: "Estou com fome?"
Por mais simples que pareça essa pergunta, para as pessoas compulsivas, ela é muito complexa, pois, em geral, a última coisa em que pensam quando procuram comida é na fome.
Muitas vezes, a sensação de fome do estômago significa, para as pessoas que passaram muita privação na vida (principalmente as que já passaram e passam por dietas proibitivas) uma lembrança dos tempos ruins. Não conseguem sentir fome sem lembrar de todas as outras emoções que sempre acompanharam essa sensação.
Abandonando a compulsãoPara comer "normalmente", deixar de ser um compulsivo e emagrecer, você precisa agir como uma pessoa que se alimenta de maneira normal e colocar a comida, de novo, em seu devido lugar.
Toda criança sabe pedir comida quando tem fome e parar de comer quando satisfeita. Crianças seguras aprenderam, através de incontáveis seqüências de sentir fome e serem alimentadas, que o mundo responde às suas necessidades de maneira confiável. Na verdade, cada vez que uma criança faminta chora e é alimentada, reforça-se a mensagem de que suas necessidades serão satisfeitas e, em conseqüência, ela se torna um pouco mais forte psicologicamente.
Infelizmente, em determinado ponto do caminho entre a infância e a idade adulta, (existem várias causas para a compulsão alimentar), sua capacidade de reconhecer e aplacar a fome do estômago foi vencida pela compulsão de comer.
O primeiro passo a dar para retomar o antigo esquema de alimentar-se por necessidade é:
Esperar sentir a fome do estômago, e não seguir um horário pré-determinado para se alimentar (ex.: hora do café da manhã, almoço ou jantar). O que de fato importa é que você se alimente de acordo com a fome, e não, de acordo com o relógio.
Não pensar em "dieta" quando sentir a fome física. Não se privar. A privação leva à compulsão alimentar.
Por enquanto seu objetivo deve abandonar qualquer interferência externa como tabelas calóricas e horários de refeição. Sua referência deve ser interna (se perceber), e assim, o seu corpo o encaminhará nesse processo.
Alguns compulsivos temem iniciar esse processo, pois temem a intensidade da fome, e que essa os levem ao descontrole alimentar. "E se a minha fome não for saciada?". A única fome insaciável é a psicológica.
Muitos compulsivos não se permitiram esperar sentir fome física, pois ressentem ter de confiar em si mesmos para sua nutrição, o que é normal, pois quantas dietas eles já iniciaram e não foram capazes de chegar ao final, ou quando chegavam, voltavam a comer compulsivamente e a engordar? Na verdade, os compulsivos não têm base para confiar em si mesmos como provedores.
Se você está entre aqueles que temem a sensação de fome do estômago, deve enfrentar este medo e observá-lo de forma objetiva. De maneira realista. A fome fisiológica é uma sensação fácil de ser cuidada com a quantidade adequada * de comida. A cada vez que você se alimenta pela fome do estômago, demonstra a si mesmo que é capaz de satisfazer suas necessidades e ir adquirindo a autoconfiança.
Não se recrimine, não se xingue, não se culpe se acontecer (o que é provável) de você comer por emoção. Apenas perceba que o fez e se proponha tentar novamente esperar a fome física. Saber que pode contar com alguém tão atento e carinhoso quanto você mesmo irá diminuir sua necessidade de recorrer à comida quando estiver com problemas. Quanto mais comer pela fome física, menos precisará comer pela fome emocional.
O número casa vez maior de experiências da alimentação pela fome do estômago terá um efeito cumulativo, e com isso, a cura para a sua compulsão, o que resultará em seu emagrecimento, manutenção definitiva de seu peso e melhor qualidade de vida.
* Para saber a quantidade necessária, experimente o seguinte:
a) Espere a fome (física) para comer (perceba-se);
b) Coma devagar. Mastigue bem. Dessa forma a saliva pode cumprir o seu papel na digestão (a digestão se inicia na boca, e não no estômago). A mastigação lenta aciona o mecanismo de saciedade, que funciona assim: quando a quantidade necessária de comida chega ao estômago, esse envia mensagens químico-elétricas através de neurônios e hormônios até o hipotálamo (região do cérebro que responde pelo comando das principais atividades do metabolismo). A mensagem de "chega" dispara, então, a sensação de satisfação plena do apetite. Como todo esse processo leva algum tempo (minutos), recomenda-se comer devagar. Assim, atinge-se a saciedade com menos comida. Se você acha difícil, passe a repousar os talheres no prato a cada garfada.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Conselho Federal de Medicina entra na Justiça contra proibição da venda de anorexígenos

Qui, 13 de O

Qui, 13 de Outubro de 2011 18:11
O Conselho Federal de Medicina (CFM) deu entrada na Justiça Federal, na tarde desta quinta-feira (13),
com Ação Civil Pública contra a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de
proibir a venda de algumas substâncias usadas no tratamento da obesidade (anfepramona, femproporex
e mazindol).

O CFM defende o uso dessas fórmulas como auxiliares no tratamento de pacientes e pede o
fortalecimento de mecanismos de controle de seu uso, sempre sob supervisão de médico qualificado
na prescrição e na supervisão de cada tratamento.

Na argumentação do CFM consta que o uso indevido de medicamentos é uma questão que está
ligada ao controle e à fiscalização de sua prescrição, “não diz respeito especificamente aos
medicamentos anorexígenos em si”.

Segundo o 1º secretário da entidade e seu representante junto à Anvisa, Desiré Callegari, a
proibição da venda destes remédios prejudica pacientes e médicos. “Não é possível
deixar parte da população desassistida e limitar a autonomia do paciente. Somos favoráveis
ao fortalecimento de mecanismos de controle de comercialização e da adoção de ações educativas
em larga escala para disciplinar seu uso”.

Com a decisão da Anvisa, os remédios com anfetamina não podem mais ser prescritos pelos
médicos, nem fabricados no país, e os atuais registros serão cancelados. As farmácias e
drogarias terão dois meses para retirá-los das prateleiras.

Seguem alguns argumentos da Ação Civil Pública da entidade:

- A Nota Técnica utilizada pela Anvisa para fundamentar a edição da
norma combatida foi expressamente rebatida pontualmente, sendo demonstrada
toda sua inconsistência e sua inadequação, não podendo servir de fundamento para a edição
da norma combatida;

- A Anvisa quer tutelar uma matéria sem qualquer fundamento técnico, cerceando
direitos dos pacientes e autonomia dos médicos de utilização de medicamentos eficazes,
conforme histórico de 30 anos;

- O CFM está fazendo sua parte na fiscalização da conduta de médicos que prescrevem
medicamentos anorexígenos sem observar os critérios técnicos e éticos;

- A autonomia do médico, na prescrição de medicamentos, e do paciente, no livre
acesso aos mesmos, estará fulminada já que a prescrição médica é prova
suficiente para comprovar a necessidade/utilidade do tratamento que se pleiteia


terça-feira, 4 de outubro de 2011

A DECISÃO DA ANVISA

A ANVISA acabou de proibir a comercialização do FEMPROPOREX, da ANFEPRAMONA e do MAZINDOL, mas liberou por mais incrível que possa nos parecer o uso da SIBUTRAMINA,medicação esta que entre outras coisas, aumenta de um modo absurdo a pressão arterial, provoca isquemia cerebral, não reduz o apetite e esta proibido nos EUA e na EUROPA.
Esses são os remédios mais utilizados para a perda de peso:

 

Substâncias
Mecanismo
de ação
Dose
(mg/dia)
Efeitos
adversos
Catecolaminérgicos
Femproporex
(Desobesi M)    
reduz ingesta
20-40
boca seca, insônia, taquicardia e ansiedade
Anfepramona
(Dualid Hipofagin)
reduz ingesta
40-75
Idem ao femproporex
Mazindol
(Dasten )
reduz ingesta
1-3
Idem ao femproporex
Serotoninérgicos 
Fluoxetina
(Eufor, Daforin, Prozac, Fluxene)
reduz compulsão
melhora dos sintomas depressivos     
20-60
Cefaléia, insônia ou sonolência, redução da libido
 Sertralina
(Zoloft)
reduz compulsão
reduz melhora dos sintomas depressivos     
50-150
Idem a fluoxetina
Serotoninérgicos e noradrenérgicos
 Sibutramina
(Reductil, Plenty)          
aumenta saciedade e atividade termogênica   
10-20
Boca seca, constipação intestinal e eventualmente aumento da pressão arterial e taquicardia. 

Inibidores da lipase
 Orlistat
(Xenical)
reduz absorção da gordura       
240-360
Flatulência , incontinência,urgência fecal,  diarréia. Má absorção de vitaminas? lipossolúveis ?

   

Os remédios mais usados atualmente em tratamento para emagrecer podem agir de 3 diferentes maneiras: inibindo o apetite (anorexígenos), estimulando a saciedade ou bloqueando a absorção intestinal de gorduras.
O primeiro grupo são os que inibem o apetite, chamados anorexígenos, são substâncias já usadas por várias décadas, antigamente conhecidos como “anfetaminas”. O inconveniente deste grupo é o risco de dependência, apesar de ser relativamente rara quando utilizados adequadamente.
O segundo grupo, dos sacietógenos, reúne os medicamentos que têm como principal mecanismo de ação o estímulo da sensação de saciedade. Com os estimulantes da saciedade, a pessoa sente fome, mas, com uma menor quantidade de alimentos já fica satisfeita, parando de comer mais cedo. O principal medicamento deste grupo é a sibutramina. Outros possíveis sacietógenos são medicamentos utilizados como anti-depressivos, como a fluoxetina e a sertralina. Estes podem ser úteis em algumas situações, como na obesidade associada à depressão ou à compulsão alimentar. 
O terceiro grupo é o dos inibidores da absorção de gordura, representados apenas pelo Orlistat. Sua ação consiste na inibição da absorção intestinal de cerca de 30% da gordura ingerida. Isto pode representar uma ajuda significativa se a pessoa conseguir controlar sua alimentação. Se comer demais, entretanto, a tendência é que não perca peso, porque os 30% de gorduras que deixam de ser absorvidos podem não representar uma deficiência calórica suficiente para levar ao emagrecimento.
Só ficam como opções a Sibutramina e o Orlistat ( este ultimo excelente mas muito caro para ser usado na maioria da população.
A obesidade hoje é considerada uma doença que esta atingindo ate o momento cerca de 70% da população brasileira, e como tratá-los se a ANVISA determinou que a medicação mais acessível, mais barata vai ser retirada do mercado...
 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA e SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA repudiaram esta decisão e vão apelar junto ao MP.










terça-feira, 20 de setembro de 2011

VICTOZA ( LIRAGLUTIDA )

Tudo que falei anteriormente sobre a metformina (glifage) cabe também a Liraglutida (Victoza).
Victoza é usado para tratar diabetes mellitus tipo 2. Victoza é usado quando dieta e exercício sozinhos já não conseguem controlar o nível de açúcar no sangue. Victoza não deve ser usado se você tiver diabetes tipo 1 ou cetoacidose diabética ou e com qualquer outra finalidade.
Victoza não deve ser usado em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos de idade.
Victoza não deve ser usado durante a gravidez, não se sabe nada sobre o que a Victoza pode causar ao bebê que está por nascer.
A única indicação aprovada atualmente para o medicamento é como agente antidiabético.
Não há, até o momento, solicitação na Anvisa por parte da empresa detentora do registro de extensão da indicação do produto para qualquer outra finalidade.

Não foram apresentados a Anvisa estudos que comprovem qualquer grau de eficácia ou segurança do uso do produto Victoza para redução de peso e tratamento da obesidade.
A Anvisa não reconhece a indicação do Victoza para qualquer utilização terapêutica diferente da aprovada e afirma que o uso do produto para qualquer outra finalidade que não seja como antidiabético caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

GLIFAGE - METFORMINA -a droga quando usada erradamente

Segundo materia da Revista VEJA :Há uma novidade no arsenal químico contra a obesidade: a metformina, um remédio usado há mais de trinta anos no tratamento do diabetes tipo 2. Vendido sob nomes comerciais como Glifage, Dimefor e Glucoformin, o medicamento promove tanto a perda de peso quanto a redução da gordura visceral – aquela que se concentra ao redor do abdômen e que, como mostram pesquisas médicas, faz um mal danado à saúde ao multiplicar os riscos cardíacos.
O uso da metformina no tratamento da obesidade já era feito por alguns médicos há mais de 05 anos, mas so agora caiu na mídia e esta acontecendo uma AUTOMEDICAÇÃO criminosa sendo realizada : “todos comprando por conta própria sem indicação medica, e as farmácias vendendo sem receita medica”.
Emagrecer, emagrece sim, em torno de 5% do peso corporal, isto é se você tem 68 Kg, depois de usar a metformina durante 03 meses, você vai perder 3,4 Kg e estará pesando 64,6 Kg, mas você terá que fazer uma dieta sem carbohidratos (sem arroz, farinha branca, doces, chocolates, tudo que contiver açúcar) porque senão não vai emagrecer nada- ainda não inventaram uma medicação que você pode comer muito carbohidrato e emagrecer.
Mas os efeitos colaterais que esta droga oferece ao seu consumidor ? isto ninguém menciona e o efeito desta droga é a HIPOGLICEMIA, e como saber se estou tendo uma crise de HIPOGLICEMIA ? vou lhes contar porque vocês provavelmente não se lembrarão quando voltarem a si, se é que vão voltar- você começa a sentir um desconforto no estomago (na região epigástrica), seguida de náuseas, sudorese fria abundante e perda da consciência, podendo levar ao coma por HIPOGLICEMIA.
Esta senhores é a “NOVA” droga que esta sendo usada indiscriminadamente pela população que IGNORA o que ela é capaz de fazer.